Charlton Heston
Dentre seus filmes de sucesso estão "O maior espetáculo da Terra" ("The greatest show on earth" - 1951), de Cecil B. DeMille; "A selva nua " ("The Naked Jungle" - 1954), de Byron Haskin; "O segredo dos incas" ("The secret of the Incas" - 1954), de J. Hopper; "Aventura sangrenta " ("Far horizons" - 1955), "Os dez mandamentos" ("The ten commandments" - 1956), de C. B. DeMille, e "A marca da maldade" ("Touch of Evil" - 1958), de Orson Welles, Ben-Hur (1960) e El Cid (1961).
Sua filmografia durante os anos 60 se completa com filmes como "55 dias em Peking" ("55 Days at Peking" - 1963) - com Ava Gardner -, "Agonia e êxtase" ("The agony and the ecstasy" - 1965) - baseado no romance de Irving Stone e no qual encarnou o papel de Michelangelo -, "O senhor da guerra" ("The war Lord" - 1965) - ambientado na Normandia do século XI -, "Khartoum" (1966) - junto a sir Laurence Olivier -, e "O planeta dos macacos" ("The planet of de apes" - 1968).
A estes, seguiram outros papéis históricos, com "O senhor das ilhas" ("The Hawaiians" - 1970) - sobre um magnata de plantações no Havaí -, e "À sombra das pirâmides" ("Antony and Cleopatra" - 1973).
Também trabalhou em "Os três mosqueteiros" ("The three musketeers" - 1974) - em que fez o cardeal Richelieu -, "Aeroporto 75" ("Airport 1975" - 1974), "Terremoto" ("Earthquake" - 1974) - com Ava Gardner -, entre outros filmes.
Junto com sua figura artística, que se completa com outras 70 obras de teatro e seis livros, Heston também teve uma forte faceta política, sendo conhecido como o último bastião dos conservadores em Hollywood. O ator morreu aos 84 anos em sua casa, cercado pela esposa e filhos.
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